Ainda sem um patrocinador máster para esta temporada, que já está na metade, o Santos se diz esperançoso em fechar com a Caixa Econômica Federal. O clube já conseguiu um documento necessário para ser patrocinado por empresas públicas, a CND (Certidão Negativa de Débito), e agora tenta seduzir o banco estatal.
- Já conversamos com a Caixa. Não diria que estamos otimistas, mas com esperança. Pelo seguinte: me colocando na posição da Caixa, seria um grande negócio patrocinar o Santos. É um time de tradição, de menor rejeição no Brasil, e que virá renascido neste segundo semestre. Voltará às manchetes mais uma vez pela ousadia de lançar novos jogadores. Acho que investir numa bandeira como essa, é um bom negócio – analisa o presidente Luis Alvaro de Oliveira Ribeiro.
Além da Caixa, o Santos negocia com outras três empresas, sendo que uma delas é a Philco, que já estampou, neste ano, a marca no uniforme santista, em contratos pontuais para alguns jogos do time da Baixada Santista.
Para justificar a ausência de patrocinador até agora, o mandatário afirma que empresas estão preferindo investir nos eventos que o país é sede, como a Copa das Confederações - que terá sua decisão neste domingo, entre Brasil e Espanha - e a Copa do Mundo, que ocorre no ano que vem.
- Está difícil. Estamos na luta, no mercado. Já previa isso para todos os clubes do Brasil. Porque há as Copas das Confederações e do Mundo, mais o problema da economia, entrando em uma crise, em uma volatilidade que não se esperava. Não fosse a Caixa patrocinar o Corinthians antes da crise aparecer, eles também teriam dificuldades, contra qual todos os clubes estão lutando. Nós também não fugimos a regra – explica.
O Santos recebe cerca de R$ 16 milhões em patrocínios, com CSU (números), Seara (omoplatas), Corr Plastik (barras da camisa e calção), Minds Idiomas (próximo à gola) e Zurich Seguros (mangas), sendo os três últimos acertados nesta temporada. O clube espera fechar o patrocinador máster por valor próximo a R$ 20 milhões.
Fonte: globoesporte.com
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