Um
dos principais objetivos do Santos para 2013, a ida do atacante Robinho
ao clube passou a ser tratada como missão praticamente impossível pela
diretoria da agremiação. Motivo: os altos valores pedidos pelo Milan,
que detém os direitos do jogador, e pelo próprio atleta, responsáveis
por deixar a cúpula santista pessimista em relação a uma possível volta
do ídolo à Vila Belmiro.
Os
italianos atualmente pedem 10 milhões de euros (cerca de R$ 28 milhões)
para liberar Robinho, que, por sua vez, exige salário mensal de
aproximadamente R$ 1,3 milhão - R$ 300 mil a mais do solicitado por ele
no ano passado, quando o Santos tentou repatriá-lo.
"Nos
valores propostos, fica muito difícil qualquer tipo de negociação",
afirmou o vice-presidente do clube, Odílio Rodrigues, atualmente
mandatário em exercício devido ao afastamento por problemas de saúde do
presidente Luis Álvaro de Oliveira Ribeiro.
O
dirigente explicou que, em virtude de questões burocráticas, o Milan
não abaixou os valores para autorizar a transferência de Robinho, mesmo
com o vínculo do atleta terminando já na metade de 2014. Em janeiro do
ano que vem o atacante pode assinar pré-contrato com alguma equipe.
"O
Milan alega que o valor do ativo só se altera no fim do ano, pois o ano
fiscal deles coincide com o ano civil. É diferente do que acontece em
outros clubes europeus, onde a alteração é realizada em agosto.
Portanto, o valor dos 10 milhões de euros continua estipulado",
explicou.
A
situação já foi exposta pela cúpula do time alvinegro a integrantes de
torcidas organizadas do Santos, que teriam compreendido as dificuldades
da operação.
Fonte: esportes_terra
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